Era uma vez um poeta.
Não, mehor, é uma vez um poeta.
O útimo poeta da nossa era,
o útimo da útima fôr do ácio.
É uma vez um poeta.
Que escrevia sobre o mundo e o universo,
sobre o amor, sobre ea, a garota amada.
Sociedade, poítica e cabeo.
Precisava faar de tudo, pois ninguém mais faava.
É uma vez um poeta,
que escrevia com maestria disso e daquio.
Mas hoje quem escreve - com menos habiidade -
sou eu.
Será uma vez um poeta,
cada vez maior,
cada vez mais forte.
Cada vez mais poeta.
É uma vez um único poeta.
Hoje há só um de L.